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Ovos e Matsá







Matsá







Gal Enai


Ovos de Pascoa

Na Roma antiga, nas festas de primavera, as mulheres casadas vestiam-se de branco e carregavam o ovo que era dedicado aos seres protetores da agricultura. Os hebreus na Páscoa, comiam ovos cozidos. Os celtas ofereciam ovos pintados de vermelho, simbolizando o sangue derramado por Cristo. Chineses, há tempos atrás, distribuíam ovos coloridos  entre amigos durante a primavera representando revigorar a vida. Os pagãos (especialmente ucranianos) tinham o costume da “arte de decorar ovos”, chamado de “pisanka” (da imagem), que depois seria atribuído pelos cristãos de outra forma. Têm-se notícias que em alguns países os noivos davam um ao outro um ovo pintado simbolizando a perpetuação do amor. É no século XVIII que os cristãos acatam a idéia de pintar ovos nas cores da primavera. A própria Igreja Católica “doava” aos fiéis ovos bentos.
  As origens exatas do ovo de chocolate  são incertas. Alguns associam à proibição da ingestão de alimentos de origem animal no período da quaresma, havendo sua substituição pelo chocolate e outros acreditam que está ligado ao surgimento e crescimento da própria indústria de chocolate no século XIX.
Atualmente, presentear com ovos de chocolate na páscoa  já faz parte das tradições comemorativas de vários povos pelo mundo nesse período. Existem ovos dos mais variados possíveis: diferentes qualidades de chocolate, tamanho, formas, cores e recheios.  Surgem novidades de ovos de chocolate todos os anos no mercado. A Páscoa virou um momento doce e prazeroso e divide o lugar com os costumes religiosos,  com o mercado financeiro dos chocolates e com o próprio chocolate.

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