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Torá Oral

  A IMPORTÂNCIA DA TORÁ ORAL (para quem acha que só a Torá escrita vale): "Um não-judeu se dirigiu ao Sábio Shammaï e lhe perguntou:...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011




Em Pessach, celebramos a saída do povo judeu, sob a liderança de Moshê Rabeinu, do Egito. Pela importância deste fato, a frase “Zechêr Litsiat Mits-raim” (como uma memória da saída do Egito) ocorre freqüentemente em nossa liturgia.
Pessach este ano começa em 18/03 e termina em 24/03 .
Os “Shabatot” Especiais
Nas seis semanas, durante os meses de Adar e Nissan, que precedem a festividade de Pessach, existem quatro Shabatot especiais que são chamados cada um deles de : Shecalim, Zachor, Parah e Hachodesh.
O Shabat imediatamente anterior a Pessach é chamado de Shabat Hagadol.
Os quatros primeiros Shabatot citados acima, são marcados por leituras adicionais da Torah, e leituras especiais de Haftarah.
Vejamos cada um deles.
Shabat Shecalim,
Antigamente, cada jovem israelita, a partir dos vinte anos, contribuía anualmente, com meio-shekel (moeda da época) para manutenção do Templo Sagrado de Jerusalém.
Como esta contribuição tinha que ser feita antes do primeiro dia do mês de Nissan, as pessoas eram lembradas deste dever no primeiro dia do mês imediatamente anterior, ou seja, mês de Adar. Como a maioria das pessoas vinha à sinagoga no Shabat, ficou estabelecido que no Shabat imediatamente anterior ao primeiro dia de Adar, a leitura da Torah incluiria a passagem descrevendo a contribuição do meio-shekel. Daí chamado de Shabat Shecalim..
Neste Shabat são retirados dois Sefarim. No primeiro é lida a porção semanal, e no outro, é lida a porção referente ao capítulo 30 versículos 11 ao 16, da Parashá Ki-Tissá, do livro Êxodo, que contem esta contribuição.
Se o dia primeiro de Adar ocorrer no Shabat, são retirados três Sefarim. No primeiro, é lida a porção da semana. No segundo, a porção de Rosh Chodesh, parashá Pinchas, Cap. 29 Vers. 9 ao 15, do livro Números. E no terceiro, a porção de Shabat Shecalim.
A Haftarah especial de Shabat Shecalim é Reis II, Cap. 12 Vers. 1 ao 17, que se encontra nas paginas 465 da Lei de Moisés, edição antiga, ou 614, da edição nova.
Esta Haftarah é lida mesmo que o Shabat Shecalim coincida com Rosh Chodesh.
Nos anos bissextos, o Shabat Shecalim é realizado no Shabat antes de Adar II, ou no dia de Rosh Chodesh Adar II, caso este ocorra em Shabat.
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Shabat Zachor,,
O Shabat que precede Purim é chamado de Shabat Zachor. Novamente são retirados dois Sefarim.
No primeiro, é lida a porção semanal, e no segundo, a parashá Ki-Tetsê, Cap. 25 Vers. 17 ao 19, que fala da batalha contra Amalec. Como esta leitura começa com a palavra Zachor (lembrança) , daí o nome deste Shabat.
A Haftarah especial lida é Samuel I Cap. 15 Vers. 1 ao 34, que fala da batalha contra os amalequitas, e que se encontra nas páginas 467 da Lei de Moisés, edição antiga, ou 615, da edição nova.
Esta matéria está associada com Purim, porque a tradição conta que Haman era um descendente dos amalequitas.
Shabat Parah,
O terceiro dos Shabatot citados anteriormente, é o Shabat Parah, onde é lembrado o sacrifício da vaca vermelha (parah adumah). Ele deve sempre preceder o Shabat especial chamado Shabat Hachodesh.
Se Rosh Chodesh Nissan cair num Shabat e, portanto, se tornar um Shabat Hachodesh (veremos a seguir sobre o Shabat Hachodesh), então o Shabat Parah passa a ser o último Shabat do mês de Adar, mês este que precede o de Nissan.
Se Rosh Chodesh Nissan ocorrer num meio de semana, o Shabat Hachodesh é celebrado no último Shabat do mês de Adar, e Shabat Parah é celebrado no Shabat precedente.
São retirados, novamente, dois Sefarim. No primeiro é lida a porção semanal, e no segundo Sefer, é lida a parte que se encontra na parashá Chucat, Cap. 19 Vers. 1 ao 22.
A Haftarah especial lida é do livro de Ezequiel, Cap. 36 Vers. 16 ao 38, que trata da futura purificação de Israel, e que se encontra nas páginas 469 da Lei de Moisés, edição antiga, ou 616, da edição nova.
Shabat Hachodesh,
O Shabat imediatamente antes do mês de Nissan, ou o primeiro dia de Nissan, caso ele ocorra no dia de Shabat, é chamado de Shabat Hachodesh.
Novamente, são retirados dois Sefarim. No primeiro é lida a porção semanal, e no segundo, a parte referente a Shabat Hachodesh, que se encontra no Cap. 12 Vers 1 ao 20, da parashá Bo, do livro de Êxodo, onde Deus fala a Moisés e a Aarão sobre a obrigatoriedade de se comer pães ázimos entre os dias 14 e 21 de Nissan.
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Se Rosh Chodesh Nissan ocorrer num Shabat, são retirados três Sefarim. No primeiro é lida a porção semanal. No segundo, a porção de Rosh Chodesh, parashá Pinchás, Cap. 28 Vers. 9 ao 15, do livro Números. E no terceiro, a parte referente a Shabat Hachodesh.
A Haftarah especial lida é do livro de Ezequiel, Cap. 45 Vers. 16 ao Cap. 48 Vers. 18, que trata dos sacrifícios a serem trazidos em primeiro de Nissan, Pessach e outras festividades num futuro Templo Sagrado.
Esta leitura se encontra nas páginas 471 da Lei de Moisés, edição antiga, ou 617, da edição nova.
Shabat Hagadol,
Além dos quatros Shabatot já mencionados, o Shabat imediatamente anterior a Pessach é chamado de Shabat Hagadol (Grande). Ele recebeu este título de “grande”, por causa da importância da festa que se aproxima.
Não existem mudanças no serviço, nem na leitura da Torah neste Shabat Hagadol, com exceção da Haftarah, que é especial, do profeta Malaquias, Cap. 3 Vers. 4 ao 24, e se encontra nas páginas 473 da Lei de Moisés, edição antiga, ou 618, da edição nova.
Recitação de Hetzi Kadish após leitura da Torah
Após a leitura da Torah, deve-se recitar o Hetzi Kadish.
Nos dias de semana (Não Shabat), é recitado logo após a leitura da última aliá à Torah (após a terceira, se for dia comum, ou da Quarta aliá, se for Rosh Chodesh ou Chol Hamoed).
Nos dias de Shabat ou dias de Yom Tov (Chag), o Hetzi Kadish é recitado após a última leitura de Torah que antecede a leitura de Maftir/Haftarah.
Nos casos em que são retirados três Sefarim no Shabat, o Hetzi Kadish deve ser recitado conforme estabelecido no parágrafo anterior, ou seja, ao término da leitura do segundo Sefer Torah.
Mês de Nissan
O mês de Nissan em si, por causa de Pessach, é um mês considerado festivo, onde Tachanun não é mencionado durante todo o mês, não se faz visitas ao cemitério, e pelo costume askenazi, nenhuma Hazkará.(reza por lembrança), quer de sétimo dia, de trigésimo dia ou de décimo primeiro mês de falecimento, deve ser realizada.
E por ocasião de Yortzait (data de aniversàrio de falecimento) durante o mês de Nissan, a reza de “El Malê Rachamim” não é recitada.
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Maot Hittin (Dinheiro para o trigo)
Existe uma antiga tradição de se pedir donativos, antes de Pessach, para serem usados como ajuda às pessoas necessitadas. Apesar do ato de caridade ser uma Mitzvah que deve ser feita durante todo o tempo, em Pessach, particularmente, ninguém deve estar faminto, e todos, indistintamente, devem contribuir para proporcionar aos pobres, um Pessach com fartura.
E Maot Hittin, que significa “dinheiro para o trigo” era, originalmente, um dinheiro distribuído às pessoas para que pudessem comprar trigo para ser moído na farinha de Pessach.
Eliminação do Chametz
A Torah descreve a proibição de se comer chametz durante todo o período de Pessach. A palavra “chametz” é traduzida como “pão fermentado”. Basicamente o chametz se refere à comida preparada a partir de cinco espécies de grão: trigo, cevada, aveia, espelta (espécie de trigo) e centeio. A estes, os rabinos askenazim adicionaram arroz, painço, milho, e plantas leguminosas, como feijão e ervilha, pois podiam ser confundidos com grãos.
A matzá comida durante os dias de Pessach, é uma massa não fermentada, feita a partir de qualquer um dos cinco tipos de grãos já relacionados. É costume, contudo, fazer-se a matzá somente a partir da farinha de trigo. Naturalmente, é essencial que não se permita que a farinha de trigo possa fermentar. Para isso, o grão utilizado para a matzá deve ser mantido perfeitamente seco.
A regra contra a fermentação se aplica não só aos alimentos que serão consumidas durante o Pessach, mas também, não ficar de posse de qualquer tipo de produto fermentado.
Por isso, antes da chegada do Pessach, todo produto fermentado deve ser removido de sua residência.
Para satisfazer estes requisitos, deve-se fazer a busca de todo e qualquer produto fermentado, fazer sua remoção ou queima, ou ainda, sua venda.
Na noite anterior ao primeiro Seder de Pessach, após o pôr-do-sol, quando a casa já foi completamente limpa, faz-se a busca do chametz. Caso a noite do primeiro Seder de Pessach ocorra num Sábado, a busca do chametz é feita na Quinta-feira anterior, e a queima, na sexta-feira seguinte.
Antes de se iniciar a busca, faz-se a b'rachá: “Baruch atá Adonai Eloheinu melêch haolam ashêr kid’shanu bemitzvotáv vetsivanu al biur chametz”.
Como a casa está limpa, as chances de se achar chametz são muito remotas. Daí, para não se fazer uma “b'rachá levatalah” (bênção em vão), costuma-se colocar pedaços de pão onde eles possam ser facilmente achados.
Após serem achados, o chametz é embrulhado e colocado num local seguro para ser queimado na manhã seguinte. E faz-se a seguinte oração;
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“Kol chamirá vachamiá deiká virshuti d’lá chamitei u-d’lá viartei u-d’lá iedá-na lei libatêl velehevei hef’kêr keafrá dear’á”.
Na manhã seguinte, após o chametz ser queimado, é feita a seguinte oração:
“Kol chamirá vachamiá deiká virshuti dachazitei u-d’lá chazitei dachamitei u-d’lá chamitei deviartei u-d’lá viartei libatêl velehevei hefkêr keafrá dear’á”.
É bom lembrar que a hora limite para ingestão de chametz é às 10 (dez) hora desta manhã, e a hora limite para queima do chametz é até 11 (onze) horas da manhã.
Jejum dos Primogênitos (Taanit Bechorot)
Na véspera de Pessach, os bechorim (primogênitos) devem jejuar, lembrando a passagem do anjo da morte que matou os primogênitos egípcios e poupou os hebreus.
Na manhã da véspera de Pessach, em algumas sinagogas, o rabino costuma fazer o “Syium” , que significa o término de um estudo de qualquer unidade da Torah, ou de um livro de Mishná ou do Talmud.
O Siyum é seguido normalmente uma refeição festiva, chamada de Seudá MItzvah, ou seja, uma refeição em honra de uma Mitzvah. Siyum pode-se referir , também , a uma celebração.
Os bechorim presentes podem e devem participar desta refeição, e ficam dispensados do jejum.
Quando Pessach se inicia no sábado à noite, o Jejum dos Primogênitos é feito na quinta-feira anterior.
Casherização de Utensílios
É costume que os utensílios normalmente utilizados durante o ano sejam removidos e substituídos por utensílios novos, ou pelos utensílios que são usados exclusivamente para Pessach.
Atualmente, é costume que alguns utensílios e talheres, usados durante o ano, sejam usados também para Pessach., desde que eles passem pelo processo chamado de “casherização” ou “hag’alah”. De maneira geral, isto é feito banhando-os em água em ebulição, ou que contenham água em ebulição, ou ainda, expostos a altas temperaturas.
O processo de casherização só deve ser considerado como realizado, se forem seguidas todas as normas exigidas para tal.
Alimentos não ingeridos em Pessach
Durante os oito dias de Pessach não devem ser ingeridos “chametz”, ou seja, alimentos baseados nos cinco tipos de grãos referenciados, e que tenham sofrido processo de fermentação, que como vimos, ocorre ao entrarem em contacto com a água.Isto exclui a umidificação com outros líquidos, tais como sucos de frutas não diluídos. Daí, bolos feitos com farinha “kasher-para-Pessach” e ovos, ou com sucos de frutas não diluídos, podem ser ingeridos.
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Existem várias espécies de produtos fermentados, sendo os mais comuns. aqueles chamados de “chametz visível”, em que não existem dúvidas sobre a existência daqueles grãos e que tiveram contacto com a água.
Os alimentos que não tenham sofrido processo de fermentação em si, mas que tenham entrado em contacto com outras misturas ou mesmo com “chametz visível”, são considerados como chametz.
Daí, muitas pessoas não consumirem alimentos enlatados, engarrafados ou industrialmente processados, a não ser que tenham uma inscrição informando "Kasher-para-Pessach", como existem atualmente para vários produtos como bolos, sucos, refrigerantes, etc.
As frutas frescas, verduras e ovos podem ser ingeridos, bem como, carne e peixe de origem casher.
Acendimento das velas na primeira e segunda noite de Pessach
Acendem-se velas como nas noites de Kabalat Shabat e das demais festividades judaicas, fazendo-se a b'rachá “le-hadlik ner shel yom tov” se for dia da semana, ou “le-hadlik ner shel shabat ve-shel yom tov” se for Shabat, seguida da b'rachá de “shehecheianu”.
Caso a primeira noite de Pessach ocorra num sábado, deve-se usar alguma chama que foi acesa antes do Shabat.
Nas duas últimas noites de Pessach, as velas são acesas, mas não se recita a b’rachá de “Schecheihianu”.
Contagem do ÔMER
Antigamente, o Ômer tinha um aspecto exclusivamente agrícola, pois era uma medida da primeira colheita que era trazida ao Templo de Jerusalém, mostrando gratidão a Hashem. (gratitude é latim, não português)
Após a destruição do Templo, foram buscados novos significados para que se mantivesse esta prática relevante. Um deles, seria de reforçarmos os reclamos sobre a Terra Sagrada e trabalharmos para a reconstrução de Sion como um lar para os exilados, e como um centro de vida espiritual para o povo judeu.
Outro significado para o Ômer se encontra num Midrash, que conta que o povo hebreu ao ser libertado do Egito, Hashem teria informado que a Torah seria recebida 50 dias após esta libertação. Isto fez com que se passasse a contar cada dia . E que esta contagem se tornaria uma prática para todas as gerações subseqüentes.
Atualmente, podemos dizer que a contagem do Ômer é uma ponte entre Pessach e Shavuot, mostrando que não queremos apenas liberdade da escravidão, mas, também, liberdade para um propósito, isto é, receber a Lei no Monte Sinai e praticá-la.
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A contagem do Ômer, recitado após a b'rachá correspondente, só é realizado após o pôr-do-sol, isto é, no serviço de Maariv, normalmente antes do “Aleinu”, exceto nas noites de Sábados ou no fim de um dia festivo, quando é recitado antes da Havdalá.
O Ômer é contado por 49 noites consecutivas, começando na segunda noite de Pessach, este ano, dia 30/03/2010, terça-feira, e terminando na noite de véspera de Shavuot.
No período do 1º. ao 32º dias de Ômer, período em que faleceram 24 mil discípulos de Rabi Akiva, não se realizam cerimônias de casamento nem de Bat/Barmitzvá. No 33º. dia de Ômer, chamado de Lag-baomer, é um dia festivo e não se diz Tachanum.
Liturgia na CJB
1) O sidur utilizado para o 1º, 2º, 7º e 8º dias, considerados como CHAG (Yom TOV), é o de Shabat. Para os outros dias, chamados de Chol Hamoed, utilizamos o sidur diário , sendo acrescentada à leitura de “Eloheinu..Yalê Veiavo” na Amidá de Shacharit.
As Amidot referentes ao Shacharit, Minchá e Maariv dos dias de CHAG e de Mussaf (todos os dias) são lidos do livro de Shabat.
No Mussaf do primeiro dia de Pessach começa-se a dizer “Morid Hatal”. E no primeiro dia de Chol Hamoed de Pessach, na oração que se inicia com “Barech Aleinu”, se passa a falar “Veten B'rachá”.
2) O Halel é recitado TODOS os dias, logo após a repetição da Amidá de Shacharit A versão completa só é recitada nos dois primeiros dias.
Na festa de Sukot, dizemos o Hallel completo, porque a cada dia, se fazia um novo sacrifício, o que não acontecia na festa de Pessach, conforme podemos constatar na Amidá de Mussaf dos dias de Shalosh Regalim.
3) Devem ser distribuídos:
 Os sidurim diários só para os dias de Chol Hamoed, junto com o de Shabat para a leitura da Amida de Mussaf.
 Os sidurim de Shabat, todos os dias, que contem também o YIZCOR para o último dia de Pessach
4) Nos dias considerados CHAG, ou seja, 1º, 2º, 7º e 8º são lidas as Haftarot especiais correspondentes, que são encontradas na página 619 a 622 da Lei de Moisés - Edição Nova.
5) TODOS os dias de Pessach são retirados 2 (dois) Sefarim. Nos dias de Chol Hamoed (não-Chag) são chamados 3 (três) OLIM para o primeiro Sefer e um 4º OLEH para o segundo Sefer, recitando-se o Chetzi Kadish após a leitura da quarta aliá.
Nos dias de Chag (Yom Tov), caso seja dia de semana, são chamados 6 (seis) olim, sendo o último oleh, o Maftir. Em caso de Shabat, são chamados, como de costume, 8 (oito) olim, sendo o último, o Maftir.
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O Chetzi Kadish é recitado ao término da leitura imediatamente anterior à aliá de Maftir.
Em Shabat de Chol Hamoed de Pessach, a leitura final das benções da Haftará (Al Há-Torah) NÃO deve incluir a referência à Pessach, diferentemente de Shabat Chol Hamoed de Sucot, onde a referência à Sucot, é incluída.
6) Uso de Tefilin
Nos dias considerados CHAG, ou seja, 1º, 2º, 7º e 8º , não se colocam os Tefilin. Nos dias de Chol-Hamoed durante a semana (3º. ao 6º. dias), o costume askenazim é de se colocar Tefilin, retirando-os antes de começar o Halel.
O costume sefaradim é de não colocar Tefilin durante o Pessach, mesmo em Chol-Hamoed, dispensa esta já autorizada pelo Rabino.
7) Durante todo o período de Ômer, que inicia na Segunda noite de Pessach e vai até a noite anterior à de Shavuot, é feita a B'rachá de Ômer, durante todos os dias, só à noite, normalmente antes do Aleinu.
8) Cumprimentos em Pessach
Em dias de Chag, cumprimenta-se com as palavras “Chag Sameach”. Em dias de Chol Hamoed, cumprimenta-se com as palavras “Moadim Lê-simchá” (alegria nos dias intermediários) e a pessoa deve responder com as palavras “Chaguim Uzmanim Le-sasson” (que as alegrias permaneçam nos dias de Festas).

 
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